Conselho dos Silvos
O Conselho dos Silvos
nasce em 1402 AEC, em razão do fracasso do pacto
de 1415 AEC. Era uma união militar e não interferia nos
demais assuntos tribais.
A primeira diretriz do conselho era:
“Toda tribo membro do conselho jura obedecer as decisões
militares desta entidade, mesmo que discordem do veredicto final”
O Conselho reunia um líder de cada aldeia todos com voto de igual
valor, seja a aldeia numerosa ou pequena e o voto podia ser enviado
por mensageiro.
As 25 tribos signatárias iniciais da formação do
conselho, em 1402 AEC são:
Tribos carachis: Achis, Asnarlahal
(2 tribos), Daverás, Donates,
Dunos, Eromê,
Hubiatas, Jeoiates,
Levinotes (são 3 tribos), Mastaris,
Romvélt, Uvarluhu
dos Ates – 15 tribos.
Tribos não carachis: Cademênliste,
Corohir, Dimbol,
Manvatopias, Overás,
Síndites, Tassos,
Tassodes, Tassu-Assu,
Uvarluhu dos Nazbios – 10
tribos.
Outras tribos e seu ano de integração:
1370 AEC – Kuari e Divi-í
1340 AEC – Tribos manvas
1300 AEC – Dole Mundii, Mara,
faachitas e Maztenas
1290 AEC – Cancas e Arnas
Dilibruna
Em 1244 AEC há uma cisão no conselho. Mastaris lidera
revoltosos que não auxiliam Hubiatas, numa invasão vinda
do rio Flúvis, apesar da decisão do conselho de enviar
auxílio. Com a guerra
que se segue entre os Silvos, muitos passam a achar o conselho uma instituição
ultrapassada.
Em 1215 AEC, 187 anos depois de sua formação, Mênedes
anula o Conselho dos Silvos.