Mains

Habitavam os Campos Dornos. Eram um poderoso clã e dominavam os demais sob sua suserania com mão de ferro.

Sabe-se que Mains balançava uma ordem estabelecida entre os dornas que há muito tempo não mudava: o respeito pelos clãs dominados. Os dornas eram homens de palavra. Se um clã jurava obediência a outro, a sujeição estava garantida até a morte do líder do clã … o novo líder poderia revoltar-se. Os dominantes, porém, não se intrometiam nos assuntos internos de cada clã.
No entanto, Mains estava colocando na dianteira de alguns clãs vassalos estratégicos (aqueles que eram suseranos de outros) seus homens de confiança. Isso era um mau cheiro. Revoltou o clã Danú, que planejava guerrear contra Mains. Uma batalha entre grandes clãs era difícil de acontecer, pois o mais corriqueiro eram as disputas de poder internas de cada tribo.

Em 1922 AEC, Danú Castanho atacou os mains. Neste último ano, Danú Castanho havia recebido muitas mensagens de clãs sob os mains pedindo ajuda. Agora, reunira suas tropas e se encaminhava para o embate. Deriova e Trieda os acompanhavam. Nessa batalha, o líder dos Mains tombara, e Danú Castanho procurava anexar os habitantes dos Campos Dornos à sua tribo. Apesar da vitória em 1922 AEC, Danú Castanho enfrentava rebeldes que não aceitavam a anexação.
Foi numa batalha contra esses rebeldes que tombou Danu Castanho.

Após a dominação de danú de Avú, este organizou uma ofensiva contra os Toniedas (Mains rebeldes à Avú). Um de seus generais, Anieta Flechador, o responsável pela vitória contra os mains rebeldes. Avú tinha então 14 anos.
Mais tarde os Teludins capturaram clãs mains que estavam sob Danú e viviam num trecho de terra plano, no encontro do rio Andavuí com o rio Dorna, na porção ocidental. Isso foi resolvido no massacre de Avú contra os teludins.

A tribo de mains, daí em diante, auxiliou Avú na dominação dos outros dornas.