No ano 1918 AEC os sistartes formavam um grande reino agrícola. De sua principal cidade, chamada de Sistarte, passaram a organizar exército e cobrar impostos. A localização geográfica favoreceu os sistartes, pois povoaram terras entre grande rios e vales férteis. Sua nação abrangeu as nascentes do Valiulterior, do rio do Tronco, do Silivrens e do Flúvis. Foram se expandindo, seja por conquista, seja por colonização, para o sul e oeste. No oeste, chegaram às margens do rio Valiant. Ao leste, desejavam habitar as margens do silivrens, mas esbarraram em povoados bem estabelecidos, mais tardes chamados de Silvos. No nordeste fundaram Javal, no ano de 1880 AEC, que se separou 28 anos depois, e foi reconquistada em 1809, pelo rei Mimos.

Agabecês, da linhagem agabau, conquista os clãs do rio Flúvis e seu neto Egisto II ocupa o sul dos munditas. O grande império carachi dos sistartes já estava formado.

O período termina com a destruição do reinado de Libros, por parte de Vilzafe, o imperador que cunhou a mais célebre frase sistarte, conforme mostrada acima.

O Cetro de Górgoras, sinal de que o governante era herdeiro legal do trono sistarte. Quando o herdeiro era ainda criança, ele possuía o Cetro de Górgoras, enquanto o regente mantinha o Colar Régio.		Este era o pingente do primeiro Colar Régio. Sempre que o herdeiro ao trono atingia a maioridade, recebia em festividade solene o Colar Régio das mãos do regente. Se já era adulto, recebia os dois emblemas para governar.